MISSA DE ABERTURA DA ORDEM DOS IRMÃOS DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA DO
MONTE CARMELO
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BASÍLICA DE NOSSA SENHORA DO CARMO
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Roma, vinte e oito de julho de 2021,
Celebração presidida por sua eminência,
Dom Frei Pedro Henrique Cardeal Médici, O.
Carm.
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PRIMEIRA PARTE
RITOS INICIAIS
Reunido o povo, o
sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de
entrada.
Chegando ao altar e
feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno,
incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de
entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote
diz:
CANTO
Hino da Ordem Terceira do Carmo
SALVE,
Ó BELO PENDÃO DA VITÓRIA,
DA
EXCELSA RAINHA DOS CÉUS.
QUE
UM DIA, NO REINO DA GLÓRIA,
NÓS
VEREMOS AO LADO DE DEUS!
EM TORNO DA NOSSA BANDEIRA,
FAÇAMOS, COM FÉ, ESTE APELO:
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
SALVE,
Ó BELO E SUBLIME ESTANDARTE,
DA
CERTEZA DA GRAÇA, O PENHOR.
QUE
MARIA CONOSCO REPARTE,
DA
CELESTE MANSÃO DO SENHOR!
EM TORNO DA NOSSA BANDEIRA,
FAÇAMOS, COM FÉ, ESTE APELO:
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
SALVE,
Ó GRANDE PENDÃO DO CARMELO,
ONDE
ELIAS VENCEU A BAAL.
ÉS
DE TODOS DA TERRA O MAIS BELO,
TENS
O LEMA DA FÉ DIVINAL.
EM TORNO DA NOSSA BANDEIRA,
FAÇAMOS, COM FÉ, ESTE APELO:
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
SALVE,
Ó GRANDE BANDEIRA BENDITA,
DA
MILÍCIA FIEL DE MARIA!
SALVE,
Ó PÁLIO DA GREI CARMELITA,
NOSSO
AMOR, NOSSA LUZ, NOSSA GUIA!
EM TORNO DA NOSSA BANDEIRA,
FAÇAMOS, COM FÉ, ESTE APELO:
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
NÃO
IMPORTA DO MUNDO EM QUE PARTE,
NOS
VAIVÉNS IMPREVISTOS DA SORTE.
COM
OS OLHOS EM NOSSO ESTANDARTE,
VENCEREMOS
NA VIDA E NA MORTE!
EM TORNO DA NOSSA BANDEIRA,
FAÇAMOS, COM FÉ, ESTE APELO:
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
PROTEGEI NOSSA ORDEM TERCEIRA,
Ó SENHORA DO MONTE CARMELO!
LEITURA DA BULA
SEVUS SERVORUM DEI
Aos que chegarem está bula saudações e copiosas bençãos apostólicas.
Aprouve o Espírito Santo Paráclito me conceder a dignidade de sentar sob a Cátedra de São Pedro, pela qual governo todo orbe católico vigente nos muros de nossa Igreja particular do Habbo e com o divino ardor de apascentar o rebanho de Nosso Senhor Jesus Cristo, assistir as necessidades espirituais em volta do mundo, de maneira a saná-las de forma virtuosa e eficiente. E nós, a exemplo de Cristo que usando parábolas mostrou-nos a importância e necessidade de guiar um rebanho, voltando-me ao pedido da Ordem do Carmo para que se tornem uma ordem religiosa, e eu como sucessor do bem aventurado apostólo Pedro concedo a presente bula para que se dê a abertura da ordem para que possam "viver os conselhos evangélicos e testemunham o amor cristão vivendo em fraternidade." [1]
"O primeiro profeta de Israel, Elias, morando no Monte Carmelo teve a visão da vinda da Bem-Aventurada Virgem. Viu que ela se elevava em uma pequena nuvem, trazendo uma chuva providencial que salvaria Israel de uma grande seca. É um dos cultos mais antigos da Roma cristã, assim como a Ordem Carmelita que está ligada ao que foi escrito na Bíblia, quando se conta que Elias recebeu a profecia do Mistério da Virgem e Mãe sobre o nascimento do Filho de Deus." [2]
O monte Carmelo ele tem uma importância para o cristianismo desde o antigo testamento, aonde o profeta Elias foi o primeiro a ter a visão quanto a vinda da bem aventurada Virgem Maria, em Maria nos é dado um exemplo singelo de simplicidade e de humildade, no primeiro capítulo do evangelho de São Lucas vemos isso, aonde ela diz “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”.(Lc 1, 38) Também exorto vós dilétos filhos da Ordem do Carmo a seguirem o exemplo da bem aventurada Virgem Maria a sempre serem obdientes para com a hierarquia da Santa Igreja, mas sobretudo com os vossos superiores da ordem.
Em conformidade com a Normativa Familiae Religiosae, após ter ouvido o parecer da congregação para as ordens religiosas, no uso de nossa autoridade apostólica, DECRETAMOS a abertura oficial da Ordem do Carmo, com o uso de todos os direitos dado as Sociedades de Vida Religiosa, bem como passa a ter os deveres inerentes a mesma, ficando a disposição da Congregação para as Ordens Religiosas para que se preste os devidos esclarecimentos, bem como caso necessário a congregação preste auxílio a ordem.
Ainda declaro que deverá ser celebrada solenemente a missa de Inauguração oficial da ordem, e que seja lida a presente bula na celebração, ainda delego para celebrar a Santa Missa de inauguração o Cardeal Dom Pedro Henrique Médici.
A pedido enviado da Ordem do Carmo enviado a Congregação para as Ordens Religiosas, sob o parecer favorável da Congregação para o Culto Divino, visto a dificuldade de se celebrar a festa de Nossa Senhora do Carmo no dia 16 de julho por causa da festa na realidade, por isso declaramos que a Ordem poderá celebrar a festa no dia 16 de agosto, dia após a festa da Assunção.
Também declaramos que a presente bula da validade apenas para a abertura da Ordem do Carmo, no caso queira anexar a ordem terceira do Carmo requer se uma nova avaliação por parte da Congregação para as Ordens Religiosas e a autorização da mesma.
Por fim rogo a bem aventurada Virgem Maria, sob o título de Nossa Senhora do Carmo, para que possa interceder pela Ordem do Carmo, e ao Espírito Santo Paráclito para que possa sempre iluminar toda ordem e aos seus supeiores para que sempre tomem decisões em prol da Ordem e que ele também possa ilumina toda a Santa Igreja para que imite sempre os passos de seus divinos fundadores.
Dado e passado em Roma, na sede da Congregação para as Ordens Religiosas, aos 23 dias do mês de julho do ano jubilar da Santa Igreja de 2021.
+Clemens Pp. II
Pontifex Maximus
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de
entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote
diz:
Cel. EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO.
T. AMÉM.
O sacerdote, voltado ao
povo e abrindo os braços, saúda-o dizendo:
Cel. A
PAZ ESTEJA CONVOSCO.
T. E COM VOSSO ESPÍRITO!
ATO PENITENCIAL
Cel.
Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os
santos mistérios.
Após
um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Cel.
Confessemos os nossos pecados.
T. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes
por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no
peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E
peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a
Deus, nosso Senhor.
Segue-se
a absolvição sacerdotal:
Cel.
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e
nos conduza à vida eterna.
T. Amém.
Segue-se as invocações.
CANTO
Kyrie –
Missa IX
KYRIE
ELEISON
KYRIE ELEISON
KYRIE
ELEISON
CHRISTE ELEISON
CHRISTE
ELEISON
CHRISTE ELEISON
KYRIE
ELEISON
KYRIE ELEISON
KYRIE
ELEISON
HINO DE LOUVOR
CANTO
Gloria –
Missa IX
Diz-se então o hino de louvor,
Cel. GLORIA IN EXCELSIS DEO!
T. ET IN TERRA PAX
HOMINIBUS BONÆ VOLUNTATIS.
LAUDAMUS TE.
BENEDICIMUS TE.
ADORAMUS TE.
GLORIFICAMUS TE.
GRATIAS AGIMUS TIBI PROPTER MAGNAM
GLORIAM TUAM.
DOMINE DEUS, REX CÆLESTIS, DEUS PATER
OMNIPOTENS.
DOMINE FILI UNIGENITE, IESU CHRISTE.
DOMINE DEUS, AGNUS DEI, FILIUS PATRIS.
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE
NOBIS.
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, SUSCIPE
DEPRECATIONEM NOSTRAM.
UI SEDES AD DEXTERAM PATRIS, MISERERE
NOBIS.
QUONIAM TU SOLUS SANCTUS. TU SOLUS
DOMINUS. TU SOLUS ALTISSIMUS, IESU CHRISTE.
CUM SANCTO SPIRITU IN GLORIA DEI
PATRIS. AMEN.
ORAÇÃO DO DIA
Terminado
o hino, o Bispo, de mãos unidas, diz:
Cel. OREMOS.
E
todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó DEUS, SOIS O AMPARO DOS QUE EM VÓS ESPERAM E, SEM VOSSO
AUXÍLIO, NINGUÉM É FORTE, NINGUÉM É SANTO; REDOBRAI DE AMOR PARA CONOSCO, PARA
QUE, CONDUZIDOS POR VÓS, USEMOS DE TAL MODO OS BENS QUE PASSAM, QUE POSSAMOS
ABRAÇAR OS QUE NÃO PASSAM.
POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, VOSSO FILHO, NA UNIDADE DO
ESPÍRITO SANTO.
T. AMÉM.
LITURGIA
DA PALAVRA
PRIMEIRA
LEITURA
(Êxodo 34, 29-35)
O leitor dirige-se ao
ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
L. Leitura do Livro de Êxodo.
Moisés desceu
do monte Sinai, tendo nas mãos as duas tábuas da lei. Descendo do monte, Moisés
não sabia que a pele de seu rosto se tornara brilhante, durante a sua conversa
com o Senhor. E, tendo-o visto Aarão e todos os israelitas, notaram que
a pele de seu rosto se tornara brilhante e não ousaram aproximar-se dele.
Mas ele os chamou, e Aarão com todos os chefes da assembleia voltaram para
junto dele, e ele se entreteve com eles. Aproximaram-se, em seguida,
todos os israelitas, a quem ele transmitiu as ordens que tinha recebido do
Senhor no monte Sinai. Tendo Moisés acabado de falar, pôs um véu no seu
rosto. Mas, entrando Moisés diante do Senhor para falar com ele, tirava
o véu até sair. E, saindo, transmitia aos israelitas as ordens recebidas.
Estes viam irradiar a pele de seu rosto; em seguida Moisés recolocava o véu no
seu rosto até a próxima entrevista com o Senhor.
L. PALAVRA DO
SENHOR.
T. GRAÇAS A DEUS.
RESPONSÓRIO
(Salmo Responsorial 98/99)
O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o
estribilho.
— SANTO É O SENHOR NOSSO DEUS!
— EXALTAI O SENHOR NOSSO DEUS E PROSTRAI-VOS PERANTE SEUS PÉS, POIS
É SANTO O SENHOR NOSSO DEUS!
— EIS MOISÉS E
AARÃO ENTRE OS SEUS SACERDOTES. E TAMBÉM SAMUEL INVOCAVA SEU NOME, E ELE MESMO, O SENHOR, OS OUVIA.
— DA COLUNA DE
NUVEM FALAVA COM ELES. E GUARDAVAM A LEI E OS PRECEITOS DIVINOS QUE O SENHOR NOSSO DEUS TINHA
DADO.
— EXALTAI O
SENHOR NOSSO DEUS E PROSTRAI-VOS PERANTE SEU MONTE, POIS É SANTO O SENHOR NOSSO DEUS!
ACLAMAÇÃO
AO EVANGELHO
CANTO
Festival Alleluia, João 15,15
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
EU VOS CHAMO
MEUS AMIGOS,
POIS VOS DEI
A CONHECER O QUE O PAI ME REVELOU.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
O diácono que vai proclamar o Evangelho,
inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác. Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Cel. O Senhor esteja em
teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu
Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác. Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote,
inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Cel. Ó Deus todo-poderoso,
purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso
santo Evangelho.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao
ambão.
EVANGELHO
(Mateus 13,44-46)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao
ambão, e diz:
Diác. ou Sac. O SENHOR ESTEJA
CONVOSCO!
T. E COM VOSSO ESPÍRITO!
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o
sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac. PROCLAMAÇÃO DO
EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO MATEUS.
T. GLÓRIA A VÓS, SENHOR.
Diác. ou Sac. NAQUELE TEMPO,
JESUS DISSE À
MULTIDÃO: O REINO DOS CÉUS É TAMBÉM SEMELHANTE A UM TESOURO ESCONDIDO NUM
CAMPO. UM HOMEM O ENCONTRA, MAS O ESCONDE DE NOVO. E, CHEIO DE ALEGRIA, VAI,
VENDE TUDO O QUE TEM PARA COMPRAR AQUELE CAMPO.
O REINO DOS
CÉUS É AINDA SEMELHANTE A UM NEGOCIANTE QUE PROCURA PÉROLAS PRECIOSAS.
ENCONTRANDO
UMA DE GRANDE VALOR, VAI, VENDE TUDO O QUE POSSUI E A COMPRA".
Terminado o Evangelho, o diácono ou o
sacerdote diz:
Diác. ou Sac. PALAVRA
DA SALVAÇÃO.
T. GLÓRIA A VÓS, SENHOR.
O sacerdote beija o livro, rezando em
silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam
perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
Depois do Evangelho, o Bispo faz a
homilia.
OFERTÓRIO
CANTO
Este pranto
MUITO ALEGRE EU TE PEDI O QUE ERA MEU
PARTIR
UM SONHO TÃO NORMAL
DISSIPEI MEUS BENS E O CORAÇÃO TAMBÉM
NO FIM MEU MUNDO ERA IRREAL
CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI,
SIM AQUI É MEU LUGAR
EU GASTEI TEUS BENS Ó PAI E TE DOU
ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS
MIL AMIGOS CONHECI DISSERAM ADEUS CAIU,
A SOLIDÃO EM MIM
UM PATRÃO CRUEL LEVOU-ME A REFLETIR
MEU PAI NÃO TRATA UM SERVO ASSIM
CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI,
SIM AQUI É MEU LUGAR
EU GASTEI TEUS BENS Ó PAI E TE DOU
ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS
NEM DEIXASTE-ME FALAR DA INGRATIDÃO
MORREU NO ABRAÇO, O MAL QUE EU FIZ
FESTA, ROUPA NOVA, O ANEL, SANDÁLIA AOS
PÉS
VOLTEI A VIDA, SOU FELIZ
CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI,
SIM AQUI É MEU LUGAR
EU GASTEI TEUS BENS Ó PAI E TE DOU
ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS
Inicia-se o canto do
ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o
cálice e o missal.
Convém que os fiéis
manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da
Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
O diácono ou o
sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta
água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se
dignou assumir a nossa humanidade.
O sacerdote,
inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e
humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal
modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Se for oportuno,
incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o
sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao
lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de
minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS
No meio do altar e
voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Cel. Orai, irmãos e irmãs,
para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para
glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o
sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Cel. ACOLHEI, Ó PAI, OS DONS QUE RECEBEMOS DA VOSSA
BONDADE E TRAZEMOS A ESTE ALTAR. FAZEI QUE ESTES SAGRADOS MISTÉRIOS, PELA FORÇA
DA VOSSA GRAÇA, NOS SANTIFIQUEM NA VIDA PRESENTE E NOS CONDUZAM À ETERNA
ALEGRIA.
POR CRISTO, NOSSO SENHOR.
T. AMÉM.
Diz-se a Oração Eucarística I, com o
seguinte Prefácio.
PREFÁCIO
DE NOSSA SENHORA DO CARMO
Começando a Oração Eucarística, o
sacerdote abre os braços e diz:
Cel. O SENHOR ESTEJA CONVOSCO.
T. E COM VOSSO ESPÍRITO.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Cel. CORAÇÕES AO ALTO.
T. TEMOS-LOS PARA O SENHOR.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Cel. DEMOS GRAÇAS AO SENHOR, NOSSO DEUS.
T. É DIGNO E JUSTO.
O
sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: SENHOR, PAI
SANTO, DEUS ETERNO E OMNIPOTENTE, É VERDADEIRAMENTE NOSSO DEVER, É NOSSA
SALVAÇÃO DAR-VOS GRAÇAS, SEMPRE E EM TODA A PARTE, E LOUVAR-VOS, BENDIZER-VOS E
GLORIFICAR-VOS NA MEMÓRIA DA VIRGEM MARIA, MÃE DO CARMELO. ELA ACOLHEU E
CONSERVOU FIELMENTE A VOSSA PALAVRA, E, PERSEVERANDO EM ORAÇÃO COM OS
APÓSTOLOS, FOI ASSOCIADA DE MODO ADMIRÁVEL AO MISTÉRIO DA SALVAÇÃO E
CONSTITUÍDA MÃE ESPIRITUAL DE TODOS OS HOMENS. AGORA, VELANDO PELOS IRMÃOS DO
SEU FILHO COM AMOR MATERNO, BRILHA COMO SINAL DE ESPERANÇA SEGURA E DE
CONSOLAÇÃO PARA NÓS QUE PEREGRINAMOS PARA O MONTE DA VOSSA GLÓRIA. NELA, COMO
EM IMAGEM PERFEITA, JÁ CONTEMPLAMOS O QUE DESEJAMOS E ESPERAMOS NA IGREJA. POR
ISSO, COM OS ANJOS E OS SANTOS, PROCLAMAMOS A VOSSA GLÓRIA, CANTANDO NUMA SÓ
VOZ:
CANTO
Sanctus – Missa IX
SANCTUS, SANCTUS, SANCTUS DOMINUS DEUS SABAOTH.
PLENI SUNT CÆLI ET TERRA GLORIA TUA. HOSANNA IN EXCELSIS.
BENEDICTUS QUI VENIT IN NOMINE DOMINI. HOSANNA IN EXCELSIS.
ORAÇÃO
EUCARÍSTICA
O sacerdote, de braços
abertos, diz:
Cel. Pai de
misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo,
vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o
sinal da cruz sore o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.
O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Cel. Nós as
oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção,
unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também
pelo vosso servo o papa Clemente, por todo colégio
episcopal universal, e por todos os que guardam a fé que receberam dos
apóstolos.
Memento dos vivos
1C. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas,
une as mãos e reza em
silêncio.
De braços abertos,
prossegue:
e de todos os que
circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos
servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos
os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a
segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
"Infra
actionem"
2C. Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de
nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria, os
santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé,
Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente,
Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião,
e todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a
vossa proteção.
O sacerdote, com os
braços abertos. Continua:
Cel. Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de todos os
fiéis, que construíram para vós em honra de Nossa Senhora do Carmo com sua
generosidade e trabalho.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor
nosso. Amém
Estendendo as mãos
sobre as oferendas, diz:
Cel. Dignai-vos,
ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor
nosso.
O sacerdote une as
mãos.
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo
claro e audível, como requer a sua natureza.
Cel. Na noite
em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o
um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão em
suas mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos a
vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia
consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Cel. Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos,
mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em
suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao
povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida, diz:
Cel. EIS O MISTÉRIO DA FÉ.
O povo aclama:
T. ANUNCIAMOS, SENHOR, A VOSSA MORTE E
PROCLAMAMOS A VOSSA RESSURREIÇÃO. VINDE, SENHOR JESUS!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Cel. Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua
ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos,
e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos
destes, o sacrifício perfeito e santo, pão da vida eterna e cálice da salvação.
Recebei, ó Pai, esta
oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de
Melquisedeque.
Une as mãos e
inclina-se, dizendo:
Nós vos suplicamos
que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar,
recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si
o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de
todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços
abertos, diz:
3C. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas, que partiram desta
vida, marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em
silêncio.
De braços abertos,
prossegue:
A eles, e a todos os
que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
Bate no peito dizendo:
4C. E a todos nós pecadores,
de braços abertos,
prossegue:
que confiamos na
vossa imensa misericórdia, concedei, não por seus méritos, mas por vossa
bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e
Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua,
Águeda e Luzia, Inês e Cecília, Anastácia e todos os vossos santos.
Une as mãos:
Por Cristo, Senhor
nosso.
E o sacerdote
prossegue:
4C. Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los
entre nós.
Ergue o cálice e a
patena com a hóstia, dizendo:
Cel. POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA
UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, AGORA E PARA SEMPRE.
O povo aclama:
T. AMÉM.
RITO
DA COMUNHÃO
Tendo colocado o
cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Cel. Obedientes à palavra
do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os
braços e prossegue com o povo:
T. PAI
NOSSO QUE ESTAIS NOS CÉUS, SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME; VENHA A NÓS O VOSSO
REINO, SEJA FEITA A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU; O PÃO NOSSO DE
CADA DIA NOS DAÍ HOJE, PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS
A QUEM NOS TEM OFENDIDO, E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRAI-NOS DO
MAL.
O sacerdote
prossegue sozinho, de braços abertos:
Cel. Livrai-nos
de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa
misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos,
enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as
mãos. O
povo conclui a oração aclamando:
T. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de
braços abertos, diz em voz alta:
Cel. Senhor
Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a
minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja;
dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as
mãos e conclui:
Vós, que sois
Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
T. Amém.
O sacerdote, estendendo e
unindo as mãos, acrescenta:
Cel. A
PAZ DO SENHOR ESTEJA SEMPRE CONVOSCO!
O povo responde:
T. E COM VOSSO ESPÍRITO!
CORDEIRO
DE DEUS
CANTO
Agnus Dei – Missa IX
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: DONA NOBIS PACEM.
Em seguida, o sacerdote parte
o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em
silêncio:
Cel. Esta
união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos
receber, nos sirva para a vida eterna.
O sacerdote, de mãos
unidas, reza em silêncio:
Cel. Senhor
Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o
Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus
pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir
sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
O sacerdote faz
genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Cel. Felizes
os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o
pecado do mundo.
E acrescenta, com o
povo, uma só vez:
T. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha
morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
Toma a patena ou o
cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar.
CANTO
Pe. Joseph Gelineau, Adp.:
Delphim Rezende Porto
NA CRUZ, O SENHOR DISSE À MÃE:
“MULHER, EIS AQUI O TEU FILHO! ”
E A JOÃO: “EIS AQUI TUA MÃE! ”
“MULHER, EIS AQUI O TEU FILHO! ”
E A JOÃO: “EIS AQUI TUA MÃE! ”
A MINH’ALMA ENGRANDECE O
SENHOR
E EXULTA O MEU ESPÍRITO EM
DEUS, MEU SALVADOR.
PORQUE OLHOU PARA A
HUMILDADE DE SUA SERVA,
DORAVANTE AS GERAÇÕES HÃO DE
CHAMARME DE BENDITA.
O PODEROSO FEZ POR MIM
MARAVILHAS
E SANTO É SEU NOME!
SEU AMOR, PAPA SEMPRE SE
ESTENDE
SOBRE AQUELES QUE O TEMEM.
MANIFESTA O PODER DE SEU
BRAÇO,
DISPERSA OS SOBERBOS.
DERRUBA OS PODEROSOS DE SEUS
TRONOS
E ELEVA OS HUMILDES.
SACIA DE BENS OS FAMINTOS,
DESPEDE OS RICOS SEM NADA.
ACOLHE ISRAEL, SEU SERVIDOR,
FIEL AO SEU AMOR.
COMO HAVIA PROMETIDO AOS
NOSSOS PAIS,
EM FAVOR DE ABRAÃO E DE SEUS
FILHOS PARA SEMPRE.
GLÓRIA AO PAI, E AO FILHO E AO ESPÍRITO
SANTO,
COMO ERA NO PRINCÍPIO, AGORA
E SEMPRE. AMÉM.
O sacerdote pode
voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar
algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
De pé, junto à
cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Cel. OREMOS.
E todos, com o
sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o
sacerdote abrindo os braços diz a oração:
RECEBEMOS, Ó DEUS, ESTE SACRAMENTO, MEMORIAL PERMANENTE DA
PAIXÃO DO VOSSO FILHO; FAZEI QUE O DOM DA VOSSA INEFÁVEL CARIDADE POSSA SERVIR
À NOSSA SALVAÇÃO.
POR CRISTO, NOSSO SENHOR.
Ao terminar, o povo
aclama:
T. AMÉM.
SAUDAÇÃO
MARIANA
O celebrante e
seus assistentes, os concelebrantes e todos, viram-se para a imagem de Nossa
Senhora do Carmo, e o celebrante inicia:
Cel. FLOS CARMELI,
T. VITIS
FLORIGERA,
SPLENDOR COELI,
VIRGO PUERPERA
SIGULÁRIS.
MATER MITIS,
SED VIRI NESCIA,
CARMELÍTIS,
ESTO PROPÍTIA,
STELLA MARIS.
ALELUIA.
BÊNÇÃO
FINAL
O Bispo, tendo colocado a mitra, diz:
Cel. O
SENHOR ESTEJA CONVOSCO.
T. E
COM VOSSO ESPÍRITO.
Em seguida, o
Diácono, se oportuno, convida o povo a receber a bênção, com estas palavras ou
outras semelhantes:
Inclinai-vos para
receber a bênção.
Então o Bispo, com as mãos estendidas
sobre o povo, abençoa-o, dizendo:
Cel. BENDITO
SEJA O NOME DO SENHOR.
T. AGORA
E POR TODOS OS SÉCULOS.
Cel. A
NOSSA PROTEÇÃO ESTÁ NO NOME DO SENHOR.
T. QUE
FEZ O CÉU E A TERRA.
Cel. DEUS DO CÉU
E DA TERRA, QUE HOJE VOS REUNIU PARA A DEDICAÇÃO DESTE CASA, VOS CUMULE COM A
BÊNÇÃO DIVINAS.
T. AMÉM.
Cel. AQUELE QUE
QUIS UNIR EM SEU FILHO TODOS OS FILHOS E FILHAS DISPERSOS, VOS DÊ A GRAÇA DE
VOS TORNARDES SEU TEMPLO E MORADA DO ESPÍRITO SANTO.
T. AMÉM.
Cel. ALEGRE E
PURIFICADOS, POSSAIS SER TEMPLO EM QUE DEUS HABITA E POSSUIR UM DIA COM TODOS
OS SANTOS A HERANÇA DA VIDA ETERNA.
T. AMÉM.
Cel. DEUS, PAI DE BONDADE,
ENCHA DE ALEGRIA A VOSSA VIDA NA CELEBRAÇÃO DA FESTA DE NOSSA SENHORA DO CARMO.
T. AMÉM.
Cel. DEUS CONCEDA A TODOS
OS CARMELITAS E A QUANTOS LEVAM O ESCAPULÁRIO DO CARMO A GRAÇA DE MEDITAR E
PROCLAMAR A PALAVRA, A EXEMPLO DE MARIA.
T. AMÉM.
Cel. DEUS VOS FAÇA SENTIR
NA HORA DA MORTE, A PROTEÇÃO MATERNAL DA VIRGEM MARIA PARA QUE, PURIFICADOS DO
PECADO, POSSAIS GOZAR ETERNAMENTE DA SUA COMPANHIA NA COMUNHÃO DOS SANTOS.
T. AMÉM.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Cel. ABENÇOE-VOS
DEUS TODO-PODEROSO, PAI + E
FILHO + E
ESPÍRITO + SANTO.
T. AMÉM.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote
diz ao povo, unindo as mãos:
IDE EM PAZ, A MISSA ACABOU!
O povo responde:
T. GRAÇAS A DEUS!
Então o sacerdote
beija o altar em sinal de veneração. Feita a devida reverência, retira-se com
os ministros.
CANTO
Flor do Carmelo
ÓH! VINDE, CRISTÃOS, LOUVAR A MARIA
CO’UM HINO SINGELO E TERNA ALEGRIA!
FLOR DO
CARMELO, NOSSA ALEGRIA
SALVE,
SALVE, MARIA!
SALVE,
SALVE, MARIA!
FOI NO CARMELO QUE A VIRGEM SURGIU;
DO MAR, NUMA NUVEM, ELIAS A VIU.
FLOR DO
CARMELO, NOSSA ALEGRIA
SALVE,
SALVE, MARIA!
SALVE,
SALVE, MARIA!
EM CHUVA DE GRAÇAS A MÃE SE MOSTROU,
E TODO O CARMELO, FELIZ, EXULTOU.
FLOR DO
CARMELO, NOSSA ALEGRIA
SALVE,
SALVE, MARIA!
SALVE,
SALVE, MARIA!
MIL ANOS PASSADOS, DE NOVO EIS MARIA:
AOS FILHOS QUERIDOS MAIS BÊNÇÃOS TRAZIA.
FLOR DO
CARMELO, NOSSA ALEGRIA
SALVE,
SALVE, MARIA!
SALVE,
SALVE, MARIA!
O SANTO BENTINHO LHE PENDE DA MÃO,
QUE, RINDO, BONDOSA, ENTREGA A SIMÃO.
FLOR DO
CARMELO, NOSSA ALEGRIA
SALVE,
SALVE, MARIA!
SALVE,
SALVE, MARIA!
MIL OUTROS DESVELOS A MÃE DISPENSOU,
DO CARMO, AO FILHINHOS, POIS CEDO OS AMOU.
FLOR DO
CARMELO, NOSSA ALEGRIA
SALVE,
SALVE, MARIA!
SALVE,
SALVE, MARIA!
VÓS TODOS QUE AFLITOS E TRISTES VIVEIS,
NA VIRGEM DO CARMO CONSOLO ACHAREIS.
FLOR DO
CARMELO, NOSSA ALEGRIA
SALVE,
SALVE, MARIA!
SALVE,
SALVE, MARIA!
RAINHA DAS VIRGENS TAMBÉM ELA É.
SE QUERES SER PURO, IMPLORA-A COM FÉ
FLOR DO
CARMELO, NOSSA ALEGRIA
SALVE,
SALVE, MARIA!
SALVE,
SALVE, MARIA!